Prosimetron

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sábado, 5 de setembro de 2015

Os meus franceses - 416

Eu nem queria crer no que estava a ver...

Os jornalistas - que nem sonham quem foi o Abade Faria e talvez aprendessem algo com ele - montaram agora o circo na Rua Abade Faria até quiseram ver que pizza é que Sócrates pediu - por acaso a minha preferida, com pepperoni. E o rapaz da Telepizza não a pode entregar porque não estava identificado. :-)))
Isto está abaixo de cão.

Mais ou menos em geminação com o Arpose.

O azul da Baía dos Anjos

Bom fim de semana com AZUL

Alexis Mossa, Nice, Musée Masséna 
na Exposição: 
La Promenade ou l’invention d’une ville,
Exposition du 12 juin au 4 octobre 2015


Passeio dos Ingleses




Praia

Vista da colina do castelo

A Torre Bellanda foi construída em 1806, em cima da Torre Saint Elme, 
destruída e desmantelada em 1706


Baía dos Anjos
 






POEMA
O céu, azul de luz quieta,
As ondas brandas a quebrar,
Na praia lúcida e completa —
Pontos de dedos a brincar.
(...)
s. d.
Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.), Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995),p. 246.

Uma tarde de setembro

Frank Weston Benson - Afternoon in september, 1913

Marcadores de livros - 250


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Os meus franceses - 414



Uma exposição que evoca a canção francesa, nas suas várias formas, de forma cronológica, através de cartazes, jornais, fotografias, objetos e das próprias canções.
A Belle Époque é evocada através dos cafés-concertos e dos cabarés. Depois da Grande Guerra, o fox-trot e o charleston fazem sensação. Nos anos de 1930, o swing marca a canção francesa.
Na Ocupação, algumas canções glorificam Vichy, enquanto que outras falando do mundo rural e das pequenas terras, podem ser interpretadas de forma oposta. Uma guerra de canções contra o inimigo organiza-se em Londres.
Depois da II Guerra, a juventude quer divertir-se. E fá-lo em Saint-Germain, nos clubes, em que se dá mais realce ao texto. Nos Trois baudets desfilam os artistas que vão agitar o mundo da canção. Contudo, a canção tradicional e a opereta conhecem um enorme sucesso.
O rock entusiasma a juventude a partir dos anos 1960. E também o yéyé. Certos cantores demarcam-se, como Nino Ferrer e Jacques Dutronc, que cantam letras irónicas, e Hugues Aufray que se interessa pelo folk.
Ainda nos anos de 1960, Brassens, Ferré e Brel estão no topo das suas carreiras.

Este texto foi feito com base no que se encontra no site do museu. Só gostava de saber onde está a Piaf nesta exposição. E outros. 

Trésors royaux: la bibliothèque de François 1er


Em julho, fiz um post sobre a abertura desta exposição que se encontra patente no Castelo de Blois.  Hoje é a vez do catálogo, coordenado por Elisabeth Latrémolière, Maxence Hermant e Marie-Pierre Lafitte. 
Afim de compreender melhor a formação da biblioteca de Francisco I, a obra está organizada à volta de conjuntos de livros com a mesma origem ou adquiridos do mesmo modo, permitindo ao leitor compreender a riqueza e formação desta biblioteca: a herança da família Angoulême (João de Angoulême e Margarida de Rohan, avós de Francisco; Carlos de Angoulême e Luísa de Sabóia, os seus pais; e por fim o jovem Francisco de Angoulême,  futuro Francisco I);  a biblioteca real de Blois; a biblioteca pessoal do rei; a herança de Ana da Bretanha e de Cláudio de França; a apropriação dos livros da família Bourbon; o sonho italiano e oriental; e finalmente o gabinete privado do rei.

Recordação de Paris


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A nossa vinheta - Frutas Cristalizadas da PATISSERIE HENRI AEUR

Umas gulodices virtuais para todos trazidas de Nice.

Frutas Cristalizadas da  PATISSERIE  HENRI AEUR, Nice


Um Setembro Feliz!

Os meus franceses - 413

30 anos


Passam hoje sobre o aparecimento das primeiras caixas multibanco em Portugal . Eram nove, só em Lisboa e Porto, e a primeira no então BNU do Rossio. Actualmente, são 13 000 e já não passamos sem elas ...

Humor pela manhã


Era para ter sido ontem , mas o efeito é o mesmo :)

Provérbio ( s )


Setembro molhado, figo estragado 

Ainda não os provei, mas Setembro não começou muito bem . A ver vamos .

( Luis Egidio Mélendez, Natureza morta com figos e pão, 1770, National Gallery of Art , Washington )

António Nobre em Paris

Em 15 out. 2014, fiz um post sobre a Pension Guillier, um dos sítios em que António Nobre viveu quando esteve em Paris. Hoje mostro outros locais, e foram muitos, onde ele viveu na capital francesa.
Hotel de Suez, no 31, boulevard Saint Michel. Entre nov. e dez. 1891.

No 2, rue Racine, gaveto para o boulevard Saint Michel. Hoje está aqui o Hotel Belloy Saint Germain. De onde escreveu a Alberto de Oliveira, em  nov. 1890.

Em dez. de 1890 muda-se para o 12, rue de la Sorbonne de onde escreve também a Alberto de Oliveira, e onde fica até fev. 1891. Este prédio tem uma lápide assinalando a passagem de António Nobre, bem como do poeta russo Ossip Mandelstam.

41, rue des Écoles, de onde António Nobre escreveu a Vasco da Rocha e Castro em 26 fev. 1891 e a Manuel da Silva Gaio, em 1 out. 1892. Hoje o edifício está ocupado pelo Villa Pantheon, há tempos muito falado por ter sido o local de encontro José Sócrates e o seu advogado João Araújo.

Em 16 nov. 1893, Nobre escreve ao irmão Augusto do 18, rue de la Sorbonne. Nesse edifício estava instalado o Café Gibelin., que possivelmente o poeta terá frequentado.

Bom dia !





Uma nova estrela brasileira .

Bom pequeno-almoço - 50

David Munns - Continental breakfast